18.12.08

É impressão minha ou não tá rolando aquele clima de Natal?!
Será que a gente tá virando judeu?!

12.12.08

Sabe de uma coisa?!

Na virada não vou prometer nada pra mim.
Cansei.
Sempre falo que vou entrar pra academia...
Vou fazer aquilo...
Isso...
Aquilo...
Na verdade, sempre falo que vou entrar na academia.
Não vou entrar. Ponto.

Caralho.
De novo, tô bêbado.
Como diria Antônio Abujamra: "Bem-vindos ao inferno!"

6.12.08

Sou desses de desabafar quando tá bêbado.
É uma merda.
A gente fala tudo quando não quer falar nada.
Eu tô assim agora.
Bêbado.
Sem ter o que falar.
Mas tendo o que escrever.

Cansei de eleger alguém pra me inspirar pra escrever toda noite.
Torra meu saco...
Quero ter uma musa.
Uma inspiração.
Como faz?
Vende no Extra? Inspiração vende no Extra?

Vou lá.
Agora.
Fui.
Tô me acostumando a não ter respostas.

4.12.08

01 de dezembro

Eu conheço uma pessoa de 01 de dezembro.
Ela é de...
Qual o signo mesmo?!?!
Não sou muito bom em astrologia.
Mas essa pessoa é de 01 de dezembro.
As pessoas de 01 de dezembro são fantásticas.
Pelo menos a que eu conheço é.
Essa pessoa tem culhão em dobro. Entende?!
Aguentou cada coisa na vida.
Aguenta cada coisa até hoje...
No lugar dessa pessoa eu já teria comprado uma passagem pro Cazaquistão.
Ela é muito forte.
E eu aprendi a amá-la.
E ela muda o jeito o tempo todo.
Nunca é a mesma pessoa.
Impressionante.
Ela é muito bonita também.

Mas hoje eu vejo ela bem pouco.
Porque a vida faz isso com a gente.
E não tem explicação.
01 de dezembro de 2008 já passou.
E outros 01 de dezembros virão.
E eu sempre vou lembrar dessa pessoa.
- Quem é?!
Meu amigo secreto.
E sabe como é:
Amigo secreto é secreto.
Feliz aniversário.

Chicão.

Daqui a pouco o Chicão chega.
Tô bem ansioso...
Nem sei como ele é mas já gosto dele.
Sabe quando você tem a impressão que o cara é muito gente fina?!
É isso.
Tâmo aí, Chicão!
Cola na grade...
Ontem, o Guilherme, amigo do Caio Salay disse:
"Já que pisou na merda, abra os dedos".
Genial.

3.12.08

O Velho Fábio

Ninguém sabia onde ele estava. Mas numa manhã de segunda-feira lá estava ele. Quase do mesmo jeito. Senão fosse as agruras do dia-a-dia, era como se não tivesse ido.
Tinha alguns fiapos de barba brancos, mas nada que desse uma conotação de velhice.
Alguém gritou do outro lado da rua: "Olha quem voltou, o Velho Fábio!".
Primeiro ele ficou intrigado. Depois pensou que era uma forma carinhosa de reconhecê-lo.
De qualquer forma ele estava feliz por ter voltado.
Mesmo velho...
O mesmo Fábio...